A exposição Encarnadas II, de Neide de Cunha Pinto dá continuidade a apresentação de imagens em macro fotografia de um pimentão cortado ao meio. As imagens em questão se distanciam da realidade criando ilusão e estranhamento, e estão expostas no 4º andar da Usina do Gasômetro.
Nesta segunda exposição, o pimentão está congelado, e a autora resolveu questionar conceitos de tempo, afetividade e vazio, como se a persistência do foco no mesmo referente pudesse esconder o desejo de esgotar um processo doloroso, deter o tempo, os sonhos, e o seu oposto, o medo e o vazio. Neide se dedica a este estudo desde o ano de 2005 e busca, agora, compartilhar com outras pessoas o seu profundo respeito pela fotografia como forma de expressão.
Neide de Cunha Pinto tem formação artística no Atelier Livre da Prefeitura de Porto Alegre, tendo participado de várias exposições no Brasil, Portugal e na França. Participa atualmente de Oficinas de Pintura e do Grupo de Estudos de Fotografia, no Atelier Livre da Prefeitura.
Nesta segunda exposição, o pimentão está congelado, e a autora resolveu questionar conceitos de tempo, afetividade e vazio, como se a persistência do foco no mesmo referente pudesse esconder o desejo de esgotar um processo doloroso, deter o tempo, os sonhos, e o seu oposto, o medo e o vazio. Neide se dedica a este estudo desde o ano de 2005 e busca, agora, compartilhar com outras pessoas o seu profundo respeito pela fotografia como forma de expressão.
Neide de Cunha Pinto tem formação artística no Atelier Livre da Prefeitura de Porto Alegre, tendo participado de várias exposições no Brasil, Portugal e na França. Participa atualmente de Oficinas de Pintura e do Grupo de Estudos de Fotografia, no Atelier Livre da Prefeitura.
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